🔑 1. LinkedIn é só pra arrumar emprego? Tá de brincadeira, né?
Se você acha que o LinkedIn é só pra RH ou pra quem tá atrás de emprego, tá deixando dinheiro na mesa, meu chapa.
Hoje em dia, LinkedIn virou campo de batalha pra negócios globais, principalmente pra quem é do Brasil e quer se conectar com marcas, influenciadores ou clientes fora do país.
Não é rede social de “bom dia com café” — é onde rola contato direto com decisores, agências, importadores, KOLs e até investidores.
Quer fechar collab com marca da França?
Quer vender pro Oriente Médio?
Quer bater papo com KOL do Japão?
Tudo começa por aqui.
🎯 2. Quem você quer atingir? Onde? Com qual objetivo?
Não adianta nada sair mandando mensagem pra todo mundo.
Você precisa ser estratégico:
- Quer encontrar distribuidores no México?
- Quer trabalhar com influenciadores nos EUA?
- Ou encontrar agências na Alemanha pra lançar seu cosmético?
🎯 O segredo é entender que cargo varia de país pra país. “Marketing Manager” é só um começo. Tenta também: “Brand Lead”, “Growth Director”, “Export Head”…
💡 Dica de ouro: faz a busca em inglês. A maioria dos cargos fora do Brasil tá em inglês no LinkedIn.
💼 3. Seu perfil é sua vitrine. E se tiver feia, ninguém entra.
Seu LinkedIn tem que ser mais do que currículo. Tem que ser seu pitch de elevador.
É por ali que um gringo decide se responde ou te ignora.
📌 O que não pode faltar:
✅ Foto de perfil decente (nada de selfie de balada)
✅ Título direto: “Ajudando marcas brasileiras a expandirem com influenciadores internacionais”
✅ Um resumo com linguagem simples, mostrando o que você faz, com quem já trabalhou, e como pode ajudar
✅ Banner no topo com sua marca, seu site ou um call-to-action básico
📢 E sem enrolação corporativa, viu?
Fala como se estivesse explicando pra um parceiro de bar o que você faz.
🔍 4. A busca do LinkedIn é mais poderosa que muita ferramenta paga
Você pode achar diretores de marca na Coreia, agências nos EUA, KOLs na Indonésia…
É só saber usar os filtros.
Exemplo:
- “influencer marketing” + “Canada”
- “ecommerce buyer” + “Germany”
- “fashion KOL” + “Dubai”
💡 Quer jogar no modo avançado? Assina o Sales Navigator.
É pago, mas se fechar um cliente, já se paga 10 vezes.
📢 5. Conteúdo gera confiança. Confiança gera negócio.
Postar no LinkedIn não é sobre se autopromover tipo “CEO de mim mesmo”…
É sobre mostrar que você manja do que faz, com conteúdo útil, real, sem frescura.
Ideias de posts que funcionam:
- “Como fechamos uma campanha com influencers da Tailândia usando só DM”
- “3 erros que cometi tentando vender no Japão (e o que aprendi com isso)”
- “Case: como ajudamos uma marca de beleza brasileira a entrar no mercado árabe”
📌 Frequência? 1 post por semana já dá resultado.
💬 6. Mensagem privada: não seja mais um spammer
Ninguém aguenta mais aquelas mensagens genéricas do tipo:
“Olá, me chamo João, sou especialista em soluções digitais. Podemos conversar?”
Não. Não pode. Tá bloqueado.
✅ Agora, olha isso:
Oi Sarah! Vi que você lidera parcerias de marca na Ásia. Trabalho com marcas brasileiras pra expandir via marketing de influenciadores por lá. Podemos trocar uma ideia?
Curto, direto, focado.
Gera curiosidade e respeito.
💰 7. Contrato, pagamento, câmbio: se vacilar, dá ruim
Negócio internacional é bonito até o dinheiro não cair ou o contrato sumir.
⚠️ Perigos clássicos:
- Cliente lá de fora dizendo que pagou mas o valor chegou quebrado por causa do IOF
- Influencer que faz o job e depois some porque não tinha briefing claro
- Reunião em inglês onde ninguém entendeu o que ficou combinado
✅ É por isso que o pessoal usa plataformas como o BaoLiba — onde o acordo é rastreável, o pagamento é seguro, e cada etapa fica registrada.
Você foca no negócio, e a parte chata a gente resolve.
📈 8. Agora é a hora do LinkedIn pra brasileiro que quer jogar no mundo
O gringo tá no LinkedIn. A marca gringa tá lá.
Sabe quem ainda não tá? Você.
Muita gente aqui no Brasil ainda subestima a plataforma, o que significa:
👉 menos concorrência
👉 mais visibilidade pra quem sabe usar direito
👉 oportunidade de ouro pra quem quer internacionalizar
🏁 Pra fechar no estilo:
LinkedIn não é currículo digital. É porta de entrada pro mundo dos negócios internacionais.
Você só precisa de um perfil bem feito, uma estratégia de conteúdo, uma abordagem respeitosa — e um pouco de coragem.
O resto? Deixa com o BaoLiba. A gente te ajuda a chegar mais longe, com segurança e resultado.